Saiba por que a Perto é especialista em Self-Checkouts

A Perto S.A. acumula décadas de experiência no desenvolvimento de tecnologias e na fabricação de ATMs bancários complexos, que operam 24 horas por dia, 7 dias por semana. Todo esse conhecimento é aplicado também na produção de nossa linha de self-checkouts, tornando a Perto especialista nesta solução.

Um dos componentes mais críticos dessas soluções é o microcomputador, cuja qualidade e robustez são fundamentais para garantir operação contínua, durabilidade e uma experiência satisfatória para os usuários. Para assegurar o desempenho ideal do microcomputador, a Perto adota rigorosos critérios em todas as etapas de seu desenvolvimento e fabricação:

  1. Fontes de Alimentação Certificadas: Garantem estabilidade e segurança no fornecimento de energia, mesmo em condições adversas.
  2. Processadores Adequados: Selecionados para equilibrar eficiência e desempenho, de acordo com as demandas específicas de operação.
  3. Projeto e Construção do Gabinete: Desenvolvido para proporcionar ventilação adequada, proteção contra danos externos e facilidade de manutenção.

Conheça as opções de terminais self-checkout e descubra porque a Perto é especialista em Self-Checkouts. Acesse www.perto.com.br/produtos/self-checkout.

Saiba mais detalhes sobre cada etapa.

Quando se trata de fontes de alimentação para microcomputadores, as certificações se referem principalmente à eficiência energética. O sistema de certificação mais comum é o 80 PLUS, que classifica as fontes com base em sua eficiência na conversão de energia. Quanto maior a eficiência, menos energia é desperdiçada na forma de calor, que podem acabar afetando o desempenho do self-checkout como um todo. Aqui estão os principais tipos de certificação 80 PLUS:

80 PLUS White (ou Standard)

  • Eficiência: Aproximadamente 80% de eficiência em cargas de 20%, 50% e 100%.
  • Uso: É a certificação básica, garantindo que a fonte desperdice no máximo 20% da energia. Ideal para sistemas de entrada ou com baixa demanda energética.

80 PLUS Bronze

  • Eficiência: Aproximadamente 82% em 20% de carga, 85% em 50% de carga e 82% em 100% de carga.
  • Uso: Um pouco mais eficiente que o White, sendo comum em computadores de médio desempenho. Proporciona economia de energia e é acessível.

80 PLUS Silver

  • Eficiência: Aproximadamente 85% em 20% de carga, 88% em 50% de carga e 85% em 100% de carga.
  • Uso: É mais eficiente que o Bronze, sendo útil em computadores que demandam um pouco mais de potência ou que precisam rodar por longos períodos sem desperdício energético significativo.

80 PLUS Gold

  • Eficiência: Aproximadamente 87% em 20% de carga, 90% em 50% de carga e 87% em 100% de carga.
  • Uso: Comum em computadores de alta performance ou em sistemas que requerem estabilidade e operação contínua, como servidores e estações de trabalho. Fontes Gold são mais confiáveis e têm maior durabilidade, oferecendo um bom equilíbrio entre custo e eficiência energética.

80 PLUS Platinum

  • Eficiência: Aproximadamente 90% em 20% de carga, 92% em 50% de carga e 89% em 100% de carga.
  • Uso: Recomendadas para sistemas que exigem alta eficiência e rodem 24/7, como servidores de alta performance ou data centers. São excelentes para ambientes que visam economizar energia e manter baixa geração de calor.

80 PLUS Titanium

  • Eficiência: Aproximadamente 92% em 20% de carga, 94% em 50% de carga e 90% em 100% de carga.
  • Uso: É o mais alto nível de eficiência disponível. Fontes com essa certificação são raras e normalmente usadas em ambientes corporativos, data centers ou para usuários entusiastas que buscam o máximo de eficiência energética e confiabilidade.

Usar uma fonte com certificação Gold em um microcomputador de self-checkout traz diversas vantagens relacionadas à eficiência, confiabilidade e economia de energia.

Veja alguns pontos importantes:

  1. Eficiência Energética: Fontes com certificação Gold garantem pelo menos 87% de eficiência em cargas variadas. Isso significa que menos energia é desperdiçada como calor, o que é essencial em sistemas que funcionam continuamente, como os de self-checkout, ajudando a reduzir o consumo elétrico.
  2. Estabilidade e Confiabilidade: A eficiência de uma fonte Gold reduz o desgaste dos componentes, resultando em menor risco de falhas, algo crucial para sistemas que precisam estar operacionais por longos períodos sem interrupções.
  3. Menor Aquecimento: Com menos desperdício de energia na forma de calor, a temperatura interna do sistema é melhor controlada. Isso contribui para uma maior durabilidade dos componentes e evita superaquecimentos que poderiam causar falhas no microcomputador.
  4. Redução de Custos Operacionais: Embora uma fonte Gold tenha um custo inicial maior, a economia no consumo de energia e a menor necessidade de manutenção podem resultar em economia a longo prazo, o que é especialmente relevante em ambientes comerciais que utilizam vários pontos de self-checkout.
  5. Sustentabilidade: Fontes certificadas são mais ecológicas, já que utilizam energia de forma mais eficiente, alinhando-se a práticas sustentáveis que muitas empresas buscam implementar.

Esses fatores tornam a fonte Gold uma excelente escolha para microcomputadores em self-checkouts, onde o desempenho contínuo e a economia de energia são essenciais para operações eficientes e de longo prazo.

A escolha entre um processador Celeron, Pentium ou Core i3 faz diferença para o desempenho de um microcomputador de self-checkout, dependendo das demandas específicas do sistema. Vamos ver as diferenças e o impacto que cada um pode ter:

1. Intel Celeron

  • Desempenho: É o mais básico dos três. Os processadores Celeron têm menor poder de processamento, sendo adequados para tarefas simples, como navegação na web, execução de aplicativos leves e uso básico de sistemas.
  • Adequado para Self-Checkout: Pode ser uma escolha viável se o sistema de self-checkout rodar um software simples, com poucas demandas gráficas ou de processamento paralelo. No entanto, pode enfrentar dificuldades com múltiplos processos simultâneos ou em situações de alta carga.

2. Intel Pentium

  • Desempenho: É uma linha intermediária entre o Celeron e o Core i3, oferecendo mais núcleos e maior poder de processamento do que o Celeron. Suporta melhor multitarefas e softwares mais pesados.
  • Adequado para Self-Checkout: Se o self-checkout exigir um pouco mais de processamento (como operações de rede, gestão de banco de dados local ou software mais complexo), o Pentium pode ser uma escolha equilibrada, oferecendo melhor desempenho que o Celeron, sem o custo de um i3.

3. Intel Core i3

  • Desempenho: É o mais potente dos três. O Core i3 tem mais núcleos, cache maior, e melhor desempenho em multitarefas e processamento gráfico. Também oferece maior eficiência energética em tarefas mais pesadas.
  • Adequado para Self-Checkout: Ideal para sistemas de self-checkout mais exigentes, que talvez precisem gerenciar várias tarefas simultaneamente, como integração com bancos de dados remotos, processamento de vídeos (como câmeras de segurança integradas), ou operações com mais demandas gráficas.

Comparação Prática:

  • Celeron: É suficiente para self-checkouts que realizam tarefas bem simples e com baixa carga de trabalho, sem grandes necessidades de processamento paralelo.
  • Pentium: É uma opção equilibrada para sistemas que exigem um pouco mais de processamento, como aqueles que rodam múltiplos processos ao mesmo tempo.
  • Core i3: É ideal para sistemas mais complexos, onde o desempenho fluido e multitarefa é necessário, garantindo que o sistema funcione de forma rápida e sem travamentos, mesmo com uma carga de trabalho mais pesada.

Se o self-checkout for usado em um ambiente com alto fluxo de clientes, onde o tempo de resposta e a confiabilidade são essenciais, o Core i3 seria a melhor escolha. Já em cenários mais simples, com menor exigência, o Celeron ou Pentium pode ser suficiente e mais econômico. Entretanto, usar um processador melhor, como um Core i3 pode trazer longevidade ao self-checkout em vários aspectos, tanto em termos de atualizações de sistema quanto em confiabilidade e qualidade geral.

Sistemas de self-checkout frequentemente recebem atualizações, como melhorias no software, segurança, ou novas funcionalidades que podem exigir mais poder de processamento. Um processador mais robusto tem maior capacidade de lidar com essas mudanças sem comprometer o desempenho. Um Celeron, por exemplo, pode rapidamente ficar obsoleto com as exigências crescentes, enquanto um i3 tem mais “fôlego” para se adaptar a novas demandas, prolongando a vida útil do sistema.

Se o self-checkout precisar integrar novos sistemas, como reconhecimento facial ou detecção de produtos com câmeras, o processador melhor será fundamental para executar essas tecnologias sem travamentos ou lentidão.

Processadores mais potentes, como o i3, não precisam trabalhar constantemente no limite de sua capacidade para executar tarefas, o que significa menor desgaste com o tempo. Isso resulta em menos necessidade de substituições de peças ou manutenções frequentes.

Um processador mais forte permite que o self-checkout mantenha um desempenho consistente, mesmo com o passar dos anos, e suporte tecnologias futuras sem a necessidade de trocas frequentes de hardware.

O tipo de gabinete também influencia diretamente na qualidade, durabilidade e desempenho de um sistema de self-checkout, especialmente se o design for simples.

O calor é um dos maiores inimigos dos componentes eletrônicos. Se o gabinete for muito simples, com pouca ventilação ou apenas uma chapa fina atrás da motherboard, isso pode comprometer a circulação de ar. Isso resulta em temperaturas mais altas, o que acelera o desgaste dos componentes, como o processador, motherboard e fonte de alimentação.

Sem ventiladores adequados ou uma boa circulação de ar, o calor gerado pelos componentes não é dissipado corretamente, o que pode causar travamentos, redução no desempenho e até falhas de hardware a longo prazo.

Gabinetes de baixa qualidade geralmente usam materiais mais finos e menos resistentes, o que pode afetar tanto a proteção dos componentes internos quanto a durabilidade do equipamento em ambientes comerciais. Se o gabinete for frágil ou não oferecer suporte estrutural adequado, ele pode deformar com o tempo, comprometer a instalação dos componentes ou até danificar conexões.

Se o gabinete só tem uma chapa atrás da motherboard, e essa chapa não oferece um suporte adequado, pode ocorrer torção ou pressão excessiva nos pontos de fixação da placa, o que, com o tempo, pode gerar problemas de contato, falhas elétricas e até dano físico nos circuitos.

Em ambientes comerciais como self-checkouts, é importante que o gabinete facilite a manutenção. Se o gabinete for muito básico, pode ser difícil acessar componentes como a fonte de alimentação, memória ou armazenamento para eventuais reparos ou substituições.

Gabinetes de melhor qualidade normalmente oferecem soluções de gestão de cabos, permitindo que eles fiquem organizados e longe de áreas críticas de ventilação. Já gabinetes simples com espaço limitado podem causar acúmulo de cabos em áreas onde o fluxo de ar é essencial, comprometendo a refrigeração.

Ambientes comerciais, como supermercados, podem ter um alto fluxo de poeira e partículas. Um gabinete de boa qualidade geralmente tem filtros de poeira nas entradas de ar, ajudando a proteger os componentes internos. Gabinetes muito simples, sem essa proteção, permitem que mais poeira entre, o que pode acumular nos componentes e levar a problemas de desempenho e falhas.

Em um ambiente de self-checkout, o equipamento pode estar exposto a impactos acidentais. Gabinetes mais robustos são projetados para resistir melhor a esses incidentes, garantindo maior proteção dos componentes internos.

O design do gabinete também pode afetar a estética e organização do self-checkout. Um gabinete muito simples ou mal projetado pode não ter um encaixe adequado com o resto do quiosque, resultando em um aspecto menos profissional. Além disso, um gabinete bem projetado facilita a instalação de periféricos e dispositivos adicionais.

Investir em um processador mais avançado, em uma fonte com certificação Gold e num gabinete de qualidade definitivamente traz longevidade e confiabilidade ao self-checkout. Esses componentes não só garantem que o sistema se mantenha atualizado e eficiente com o passar do tempo, como também reduzem a necessidade de manutenções e garantem economia de energia, resultando em um custo-benefício muito melhor a longo prazo.